Sunday, November 15, 2009

Robert Enke (1977-2009)

Até sempre Robbie... onde quer que estejas, que tenhas a paz que tanto procuraste.



Mensagem do Presidente
93 jogos pelo Sport Lisboa e Benfica

Moreira: Enke fez três anos fantásticos
Nuno Gomes: Perda tremenda para o futebol
Paulo Madeira: Fui apanhado de surpresa

Robert Enke no Benfica - 1999/2000 (parte 1)
Robert Enke no Benfica - 2000/2001 (parte 2)
Robert Enke no Benfica - 2001/2002 (parte 3)

Leonor Pinhão: "Robert Enke esteve três temporadas no Benfica e quando o seu contrato estava a chegar ao fim foi muito claro com o clube e com os adeptos que sempre o estimaram. Não quis renovar e não se quis entregar nas mãos de nenhum empresário. Considerava-se, e bem, o dono da sua vida, jogava com a carta na mão e era livre de ir para onde quisesse sem dar troco a terceiros. No final da temporada de 2001/2002, quando o árbitro apitou para o fim do último jogo que faria no Estádio da Luz, Robert Enke antes de recolher à cabina resolveu despedir-se dos adeptos do Benfica e, sozinho, deu uma volta ao estádio aplaudindo e sendo aplaudido. Foi um momento bonito e raro de um jogador que, sendo dono da sua vida, se despediu com carinho de quem tanto gostou dele. Contente ele, contentes ficaram todos. Anteontem à noite, numa passagem de nível em Eilvese, nos subúrbios de Hannover, Robert Enke, o dono da sua vida, foi-se embora de vez. Triste, tão triste ele e todos tão tristes."

Donativos em vez de flores", pede Teresa Enke 

50 mil prestam homenagem a Enke
Adeptos querem dar nome do guarda-redes à AWD-Arena

Doeu vê-lo partir
Alemanha diz adeus a Enke: "Tu eras o n.º 1"

Homenagem a Enke na Luz

Selecção alemã escreve carta emocionada a Robert Enke

A doença que derrubou a defesa de Robert Enke

Robert Enke recordado na Luz

Argel: "Tenho um poster dele e do Fehér no meu quarto... Foi uma coisa muito triste, cara. Não dá para entender, cara. Como é que um jogador da qualidade dele, um consagrado que jogou no Benfica, no Barcelona, que é titular da selecção alemã, consegue tomar uma atitude destas, de cometer um suicídio. Perdi dois companheiros de profissão e eu, que jogava à frente do Enke, ouvia-o a gritar connosco [silêncio]. Tinha uma grande admiração por ele, pela pessoa boa que era. Lembro-me que tinha dez cães em casa. É só para todos perceberem a pressão enorme que o futebol exerce sobre os jogadores. Alguns acabam por cometer loucuras."

Hannover muda camisola para homenagear Enke